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Criminosos possuem 3 bilhões de credenciais

Um estudo da F5 para o mercado da América Latina, aponta que ciber criminosos fecharam o ano de 2020 com cerca de 3 bilhões de credenciais válidas.

Estas credenciais foram obtidas de pessoas comuns e empresas, empregando técnicas de phishing onde o usuário é enganado para entregar as credenciais ou tê-las roubadas.

O estudo da F5, afirma que os criminosos se organizam em gangues, trocam códigos e compartilham dados capturados. Chegam até a possuir um Data Leak, com informações pessoais.

Protegendo-se de criminosos que buscam credenciais

A melhor forma de proteger seus ativos, da ação de criminosos que roubam credenciais, é a migração para métodos de autenticação dinâmicos, que não dependam exclusivamente do conjunto usuário e senha.

Quanto mais dinâmico for, utilizar senhas temporárias ou métodos biométricos, mais difícil se torna o trabalho do cibercriminoso.

Quanto ao compartilhamento de dados, procure ser o mais discreto possível em redes sociais e mesmo em cadastros de usuários.

Informe apenas os dados obrigatórios nos formulários e questione, se lhe for solicitado uma informação que você considera que não seja necessária.

Fonte: Pesquisa da F5 mostra que Rússia, China, EUA e Brasil são os países que mais atacaram a América Latina no segundo semestre de 2020 | CRYPTOID

Author: fabio

Fabio Sobiecki é analista de sistemas, formado pela Unopar e especialista em Segurança da Informação pelo Senac e possui MBA pela FGV. Desde 2004, trabalha com Segurança da Informação, entre 1998 e 2004, trabalhou com tecnologia da informação, na área de infraestrutura e redes de computadores. Fabio Sobiecki é certificado pelo (ISC) 2 como CISSP e CCSP, desde 2008 e 2017, respectivamente. Atualmente, ele é presidente do capítulo de São Paulo (ISC) 2 e é engenheiro de soluções na RSA.