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O que vale a pena? CLT ou PJ?

Neste artigo, exploraremos as diferenças entre os regimes de contratação PJ (Pessoa Jurídica) e CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) no contexto de segurança da informação. Abordaremos vantagens e desvantagens de ambos os regimes, bem como o regime de autônomo. Serão mencionados tópicos como direitos trabalhistas, obrigações fiscais e governamentais, flexibilidade de contrato e impactos financeiros.

A escolha entre os regimes de contratação PJ e CLT é crucial para profissionais de segurança da informação, e cada um tem suas próprias vantagens e desvantagens. No regime CLT, as vantagens incluem direitos trabalhistas como férias, licença-maternidade/paternidade, auxílio-doença e hora extra. O CLT é amplamente reconhecido no Brasil, facilitando questões de crédito e empréstimos. No entanto, desvantagens como descontos em folha, imposto de renda e obrigações sindicais também estão presentes.

Já o regime PJ oferece maior liberdade contratual e a possibilidade de negociar termos específicos com o contratante. Além disso, ele permite a redução de impostos por meio de dividendos. Porém, o PJ não possui direitos trabalhistas como seguro-desemprego e indenizações em caso de demissão. É importante notar que, no passado, havia abusos na contratação de PJ para atividade-fim, mas essa prática foi regulamentada.

O regime de autônomo também é mencionado, indicando que, embora raro, profissionais podem ser contratados esporadicamente para realizar trabalhos específicos, como consultorias. Contudo, não é comum para profissionais de segurança da informação.

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Author: fabio

Fabio Sobiecki é analista de sistemas, formado pela Unopar e especialista em Segurança da Informação pelo Senac e possui MBA pela FGV. Desde 2004, trabalha com Segurança da Informação, entre 1998 e 2004, trabalhou com tecnologia da informação, na área de infraestrutura e redes de computadores. Fabio Sobiecki é certificado pelo (ISC) 2 como CISSP e CCSP, desde 2008 e 2017, respectivamente. Atualmente, ele é presidente do capítulo de São Paulo (ISC) 2 e é engenheiro de soluções na RSA.